Morreu António Ramos Rosa, um gigante, um dos maiores poetas portugueses do Sec XX.
Curvamo-nos perante a sua genialidade.
"Não posso adiar o amor para outro século
não posso
Ainda que o grito sufoque na garganta ...
Ainda que o ódio estale e crepite e arda
Sob as montanhas cinzentas
E montanhas cinzentas
Não posso adiar este braço
Que é uma arma de dois gumes amor e ódio
Não posso adiar
Ainda que a noite pese séculos sobre as costas
E a aurora indecisa demore
não posso adiar para outro século a minha vida
Nem o meu amor
Nem o meu grito de libertação
Não posso adiar o coração."
António Ramos Rosa
Citado de "Mar de Palha"
Morreu António Ramos Rosa, um gigante, um dos maiores poetas portugueses do Sec XX.
Curvamo-nos perante a sua genialidade.
"Não posso adiar o amor para outro século
não posso
Ainda que o grito sufoque na garganta ...
Ainda que o ódio estale e crepite e arda
Sob as montanhas cinzentas
E montanhas cinzentas
Não posso adiar este braço
Que é uma arma de dois gumes amor e ódio
Não posso adiar
Ainda que a noite pese séculos sobre as costas
E a aurora indecisa demore
não posso adiar para outro século a minha vida
Nem o meu amor
Nem o meu grito de libertação
Não posso adiar o coração."
António Ramos Rosa
"Não posso adiar o amor para outro século
não posso
Ainda que o grito sufoque na garganta ...
Ainda que o ódio estale e crepite e arda
Sob as montanhas cinzentas
E montanhas cinzentas
Não posso adiar este braço
Que é uma arma de dois gumes amor e ódio
Não posso adiar
Ainda que a noite pese séculos sobre as costas
E a aurora indecisa demore
não posso adiar para outro século a minha vida
Nem o meu amor
Nem o meu grito de libertação
Não posso adiar o coração."
António Ramos Rosa
Citado de "Mar de Palha"
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