terça-feira, 23 de outubro de 2012

Poesia

A propósito do desaparecimento físico de Manuel António Pina e em sua homenagem aqui fica um poema

CALO-ME

Calo-me quando escrevo
assim as palavras falam mais alto e mais baixo.
Nada no poema é impossível e tudo é possível
Mas não arranjo maneira de entrar no poema
e de sair de mim       e por isso a minha voz é profunda e rouca
e por isso me calo( e como me calarei?)
No entanto ninguém é tão falador como eu
nem há palavras que não cheguem para não dizer nada.

E vós também: não me faleis de nada ou falai-me.
Porque não sabeis o que dizeis.
                                                     Poesia Reunida

sexta-feira, 19 de outubro de 2012

À descoberta da Be

Alunos
já está concluída a 1ª atividade realizada pela BECRE.
Todos os alunos do 7º ano passaram por esta biblioteca para realizarem À descoberta da BE que teve como objetivo detetar algumas dificuldades  na consulta de livros e da internet.
Pensamos que foi um sucesso. Quando tivermos os questionários preenchidos pelos alunos publicaremos um gráfico com os resultados.
A equipa da BE